quinta-feira, 5 de novembro de 2009

rosaverm  imagem: clickmensagem

Para a CristalLuz!

Com votos de muitas felicidades!! Hoje e sempre!

O aniversário é dela e o presente é nosso.
Abençoada voz!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Um homem estava reclamando com um amigo:
- ‘Eu tinha tudo – dinheiro, uma casa bonita, um carro esporte, o amor de uma linda mulher, e então… tudo acabou.
- ‘O que aconteceu?’ perguntou seu amigo.
- ‘Minha mulher descobriu…’
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
 
                                                 Imagem: Alexandru Darida
DE AMOR
Tanussi Cardoso
 
Amor
que convocação é essa
a tendas e estrelas futuras
a dentes claros e sorrisos precisos
se a precisão de se estar na vida
é exatamente a noção de perdê-la?
Amor
que geografias sem régua e bússola
terei que aprender para chegar ao teu país?
domingo, 1 de novembro de 2009

arcoiris_Jason_Erdkamps
                                            Foto: Jason Erdkamp's

Segundo a lenda há um pote de ouro no fim do arco-íris, talvez escondido por duendes.

Agora, com um celular ou um iphone na mão, qualquer cidadão pode virar um "desencantador de lendas". Corremos o risco de, a qualquer hora dessas, nos depararmos com uma foto do Curupira usando botas ortopédicas, do Saci-pererê com perna robótica e a Mula-sem-cabeça usando um capacete especialmente criado pra ela pela NASA.

Olha a Lenda do arco-íris fotografada, e não estava ele num pote de ouro. Aliás, estava até mesmo num lugar sem qualquer glamour. ;)
Segundo o site Mirrors News,  o fotógrafo amador Jason Erdkamp's, tirou a foto no dia 25 de Outubro, num domingo, após uma tempestade na costa oeste dos Estados Unidos, na pista sentido norte da Auto-estrada 241 em Orange County, Califórnia.


Fonte:
http://www.mirror.co.uk/news/top-stories/2009/02/13/photographer-captures-the-end-of-the-rainbow-on-his-iphone-amazing-picture-115875-21119134/

sábado, 31 de outubro de 2009

Música: Arrumação
Interpréte: Mônica Albuquerque
Composição: Elomar

Josefina sai cá fora e vem vê
Olha os forro ramiado vai chuvê
Vai trimina riduzi toda criação
Das bandas de lá do ri gavião
Chiquera pra cá já ronca o truvão

Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó
Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó

Mãe purdença inda num cuieu o ai
O ai roxo dessa lavora tardã
Diligença pega panicum balai
Vai cum tua irmã, vai num pulo só
Vai cuiê o ai, o ai da tua avó

Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó
Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó

Lua nova sussarana vai passá
Sêda branca, na passada ela levô
Ponta d´unha, lua fina risca no céu
A onça prisunha, a cara de réu
O pai do chiquêro a gata comeu
Foi um trovejo c´ua zagaia só
Foi tanto sangue que dá dó

Os cigano já subiro bêra ri
É só danos, todo ano nunca vi
Paciênça, já num guento as pirsiguição
Já só caco véi nesse meu sertão
Tudo que juntei foi só pra ladrão

Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó
Futuca a tuia, pega o catadô
Vamo planta feijão no pó

Jack_Vettriano_Yesterdays_Dreams  
                                         Jack Vettriano


POEMA PARA UM AMOR – XVI
© Fernanda Guimarães

 À janela do olhar
A solidão da saudade
Desnuda-me numa ternura explícita
No horizonte em que me perco
O infinito ilumina-se de ti
Nada mais há a ser dito
Enquanto a tarde se desdobra
Colorindo-se de lilases
Presenciando o teu habitar-me

Sempre resta algo de mim
Que teu olhar busca encontrar
Sabes que meu coração
Nunca desperdiçou gestos
Guiando-te ao lado mais real
Onde o afeto, o amor, a emoção
Ignoram a mais pura das lógicas
Deambulo serenamente por teu olhar
E mesmo que ainda não compreendas
Há a memória do sonho
Que sempre me conduz para ti...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Renato Russo e Almas Perfumadas – para lembrar sempre de você, Guria.

ALMAS PERFUMADAS
De Ana Cláudia Saldanha Jácomo
para  sua avó Edith

Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De flor quando ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro. E a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende a ver.
Tem gente que tem cheiro de colo de Deus. De banho de mar quando a água é quente e o céu é azul. Ao lado delas, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis. Ao lado delas, a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo. Sonhando a maior tolice do mundo com o gozo de quem não liga pra isso. Ao lado delas, pode ser abril, mas parece manhã de Natal do tempo em que a gente acordava e encontrava o presente do Papai Noel.
Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza. Ao lado delas, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria. Recebendo um buquê de carinhos. Abraçando um filhote de urso panda. Tocando com os olhos os olhos da paz. Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.
Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa. Do brinquedo que a gente não largava. Do acalanto que o silêncio canta. De passeio no jardim. Ao lado delas, a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de dentro e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo. Corre em outras veias. Pulsa em outro lugar. Ao lado delas, a gente lembra que no instante em que rimos Deus está dançando conosco de rostinho colado. E a gente ri grande que nem menino arteiro.
Costumo dizer que algumas almas são perfumadas, porque acredito que os sentimentos também têm cheiro e tocam todas as coisas com os seus dedos de energia. Minha avó era alguém assim. Ela perfumou muitas vidas com sua luz e suas cores. A minha, foi uma delas. E o perfume era tão gostoso, tão branco, tão delicado, que ela mudou de frasco, mas ele continua vivo no coração de tudo o que ela amou. E tudo o que eu amar vai encontrar, de alguma forma, os vestígios desse perfume de Deus, que, numa temporada, se vestiu de Edith, para me falar de amor.

Fonte do texto:
http://anajacomo.blogspot.com/2009/10/almas-perfumadas.html
Fonte do Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=9xXzKivx4rE

VÍDEO: LER DEVIA SER PROIBIDO
Campanha de incentivo à leitura idealizada e produzida por: Deborah Toniolo, Marina Xavier, Julia Brasileiro, Igor Melo, Jader Félix, João Paulo Moura, Luciano Midlej, Marcos Diniz, Paulo Diniz, Filipe Bezerra. (Alunos do 2ºano - turma pp02/2003 - do curso de Publicidade e Propaganda da UNIFACS - Universidade Salvador).
Adaptação do texto de Guiomar de Grammont.


O Dia Nacional do Livro é comemorado em 29 de outubro. Essa data foi escolhida para a comemoração, considerando-se a data da fundação da Biblioteca Nacional (29/10/1810), por D. João VI. O grande acontecimento permitiu a popularização do livro, tornando mais fácil o acesso à leitura.

OUTRAS DATAS PARA O DIA DO LIVRO

18 de Abril – Dia Nacional do Livro Infantil
23 de Abril  - Dia Internacional do Livro

Dia do Livro Infantil, é fundamental lembrar que o dia 18 de abril foi escolhido para comemorar, por ser esse o dia do nascimento de Monteiro Lobato, um dos precursores da obra literária infantil no Brasil.

O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região semi-autônoma da Espanha. A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.

Em 6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.

No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes. Mais tarde, em 1995, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Internacional do Livro e dos Direitos dos Autores, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.

No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que na Inglaterra, naquele tempo, ainda utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias para o calendário gregoriano usado na Espanha. Assim Shakespeare faleceu efetivamente 10 dias depois de Cervantes.

Fonte: http://pt.wikipedia.org

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