A mobilização pró-leitura continua. Depois do Ano Ibero-americano da Leitura comemorado em 2005, foi criado o Prêmio Vivaleitura, com o objetivo de estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura.
As inscrições são gratuitas e terminam no dia 02 de julho.
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Vivaleitura 2010, iniciativa que tem como objetivo estimular, fomentar e reconhecer experiências relacionadas à leitura. Esta é a quinta edição do Vivaleitura, que tem duração inicial prevista para dez anos (2006-2016) e é a maior premiação individual para o fomento à leitura no Brasil. Durante as quatro edições anteriores, cerca de 8,5 mil projetos já foram inscritos.
O Vivaleitura é uma iniciativa da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), dos ministérios da Cultura e da Educação. O Prêmio tem execução e patrocínio da Fundação Santillana.
Trabalhos em prol da leitura desenvolvidos por instituições, empresas, órgãos públicos e pessoas físicas do Brasil inteiro podem ser inscritos em três categorias distintas, concorrendo a um prêmio de R$ 30 mil por categoria. São elas:
1. Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias;
2. Escolas públicas e privadas; e
3. Sociedade: empresas, ONGs, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.
Na categoria Sociedade, haverá a distinção da Menção Honrosa a ser atribuída a projetos de empresas com foco no tema “formação de mediadores de leitura”. A distinção abrange programas e projetos de apoio, promoção e patrocínio, na área de leitura, desenvolvidas por empresas, públicas ou privadas.
O projeto que se destacar por sua abrangência, permanência confirmada e alta relevância será considerado merecedor da Menção Honrosa.
Mais informações e inscrições >> AQUI
Fonte: Prêmio Vivaleitura
META
Flora Figueiredo
Dispenso o emaranhado de tristeza.
Jogo a saudade sobre a mesa,
grudo os desapontos no teto.
Passo reto, abro alas.
Arrombo portas, devasso salas,
empurro mágoas pendentes no corredor.
Recolho um favor que, desprezado,
jaz no canto, roto e desbotado,
encosto de um lado um desafeto.
Abro alas, passo reto.
Banho-me lá fora
com a gota de lua caída da aurora,
e lavo minha história.
Quando enxuta,
divisam-se glórias impolutas.
Descubro-me mulher, guerreira, artista
e bato palma.
Abro meus braços, lavo a alma;
percebo logo ali um sol nascente.
Meu passo é reto,
abro alas.
Sigo em frente.
Culturas Populares
Literatura de Cordel ganha prêmio, após regulamentação da profissão, em 14 de Janeiro.
Imagem >> Daqui
Poetas, editores, produtores e pesquisadores que atuam com as culturas populares têm, agora, um prêmio de incentivo a suas produções. É a primeira ação de fomento ao segmento desde a regulamentação da profissão, em 14 de janeiro. O anúncio do lançamento da premiação foi feito pelo ministro da Cultura, Juca Ferreira, na última quinta-feira, 11 de março, durante a abertura da II Conferência Nacional de Cultura, em Brasília.
O Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel 2010 – Edição Patativa de Assaré fará a seleção de 200 iniciativas culturais vinculadas à criação e produção, pesquisa, formação e difusão da Literatura de Cordel e linguagens afins, a exemplo da Xilogravura, do Repente, do Coco e da Embolada. O Edital contará com R$ 3 milhões em recursos, a serem distribuídos entre as iniciativas contempladas.
Os interessados poderão concorrer em quatro categorias: Criação e Produção – apoio à edição e reedição de folhetos de cordel, livros, CDs e DVDs;
Pesquisa – dissertações de mestrado, teses de doutorado ou reedição de livros publicados até 10 de março de 2010; Formação – projetos que contribuam para a formação de profissionais que atuam em áreas que dialogam com a Literatura de Cordel e suas linguagens afins, como cursos e seminários;
Difusão – eventos e produtos culturais que contribuam para a valorização e propagação da cultura popular, como feiras, mostras, festivais e outras iniciativas.
Veja como será distribuído o apoio financeiro às iniciativas selecionadas
As inscrições seguem até o dia 26 de abril.
Saiba mais >> AQUI
Fonte:
Ministério da Cultura
“Entre a parede e a espada, me atiro contra a espada.”
(Elis Regina)
Comigo é simples, eu divido tudo: minhas roupas, meus amigos... Mas o meu palco, esse não divido.
(Elis Regina)
Elis hoje estaria completando 65 anos.
Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 – São Paulo, 19 de janeiro de 1982) É considerada por boa parcela de músicos e público como uma das maiores cantoras de todos os tempos da MPB.
De morte trágica e prematura, deixou vasta e brilhante obra na música popular brasileira.
Foi apelidada por Vinícius de Moraes de Pimentinha.
Elis é mãe de João Marcelo Bôscoli, filho do casamento com o músico Ronaldo Bôscoli, e de Pedro Camargo Mariano e Maria Rita, filhos do pianista César Camargo Mariano. Os três enveredaram pelo ramo da música.
Dona Ercy, filha de imigrantes portugueses, cristãos novos, donos de mercearia no extremo sul do Brasil. Encontrou um Romeu brasileiro, filho de brasileiros, com cara de índio, caladão, emprego seguro numa fábrica de vidros. Foram morar no bairro de Navegantes, em Porto Alegre, numa casa de madeira, quintal de terra batida.
A filha do casal nasceu estrábica e deve o nome Elis a uma amiga de dona Ercy. O Regina vem de uma exigência legal. Na burocracia da época, as crianças não podiam ser batizadas com nomes que tanto serviam para meninos como para meninas. Já prevendo que não pudesse batizar sua menina apenas Elis, dona Ercy mandou um Regina de reserva.
Elis Regina Carvalho Costa, 17 de março de 1945, parto normal feito pela parteira Conceição e pela enfermeira Marlene no Hospital Beneficência Portuguesa, Porto Alegre. Um sábado, às três e dez da tarde.
Na casa dos Carvalho Costa, o rádio tocava a música do Brasil, pela Nacional, do Rio, e a música da Argentina, pelas ondas da Rádio Belgrano, de Buenos Aires. Aos domingos, quando se reuniam na casa da avó Ana, mãe de dona Ercy, a família costumava fazer barulho na mesa. Cantar alto, gargalhar. A pequena Elis cantava Adiós, pampa mia do começo ao fim, sem desafinar, sem errar a letra. E foi num desses domingos que a avó Ana teve um estalo: “Por que não levam essa guria ao Clube do Guri?”. Clube do Guri, programa infantil transmitido pela Rádio Farroupilha, sempre aos domingos. Elis tinha 7 anos quando enfrentou seu primeiro microfone. Foi um choque para a menina tímida, que costumava falar sozinha, encarar uma platéia estranha de auditório de rádio. O diretor do programa, Ary Rego, pediu que ela falasse alguma coisa. Nada, Elis ficou muda. Pediu que cantasse. Silêncio no ar. Dona Ercy, já nervosíssima, ajudava a pressionar Elis: “Canta, minha filha”. Ela, nada. Limitava-se a roer as unhas encobertas pelas luvas brancas. Voltou para casa calada, com dona Ercy nas orelhas. “Isso não é papel que se faça.” Cinco anos se passaram até Elis Regina ter coragem de pedir uma nova chance.
Diálogo entre mãe e filha na Porto Alegre de 1956: "Mãe, tu me leva ao Clube do Guri?"
"O que é que tu vai fazer lá?"
"Vou cantar."
"Cantar? Tá louca, pensa que tenho tempo para perder?"
No domingo seguinte, dona Ercy pegou Elis e mais duas amigas e lá se foram todas para a Rádio Farroupilha. Mesmo não conseguindo se inscrever nesse domingo, Elis voltou na semana seguinte e cantou. Por mais que se esforce, dona Ercy não consegue lembrar qual foi a música de estréia de Elis. Sabe que era do repertório de Ângela Maria e não confirma a versão contada por Elis, anos mais tarde, de que cantou Lábios de Mel. Foi uma sensação no Clube do Guri. Elis, de cara, desbancou a favorita do auditório. Cinco anos depois do desastre da primeira tentativa, Elis dava o troco. O primeiro de uma série.
Cantora aos onze anos de idade
Sobre o começo da carreira de Elis e a disputa entre quem de fato a lançou, o produtor Walter Silva disse à Folha de S. Paulo: “Poucas pessoas sabem quem realmente descobriu Elis. Foi um vendedor da gravadora Continental chamado Wilson Rodrigues Poso, que a ouviu cantando menina, aos quinze anos, em Porto Alegre. Ele sugeriu à Continental que a contratasse, e em 1962 saiu o disco dela. Levei Elis ao meu programa, fui o primeiro a tocar seu disco no rádio. Naquele dia eu disse: Menina, você vai ser a maior cantora do Brasil. Está gravado.”
Década de 1960, surge uma estrela
Em 1960 foi contratada pela Rádio Gaúcha, e em 1961 viajou ao Rio de Janeiro, onde gravou o primeiro disco, Viva a Brotolândia. Lançou ainda mais três discos, enquanto morava no Rio Grande do Sul.
Em 1964, um ano com a agenda lotada de espetáculos no eixo Rio-São Paulo, assinou um contrato com a TV Rio para participar do programa Noites de Gala; é levada por Dom Um Romão para o Beco das Garrafas sob a direção da dupla Luís Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli, com os quais ainda realizaria diversas parcerias, e um casamento com Bôscoli em 1967. Acompanhada agora pelo grupo Copa trio, de Dom Um, canta no Beco das Garrafas, o reduto onde nasceu a bossa nova, e conhece o coreógrafo americano Lennie Dale, que a ensinou a mexer o corpo para cantar, tirando aquele nado que ela tinha com os braços.
Participa do espetáculo Fino da Bossa organizado pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, que ficou conhecido também como Primeiro Demti-Samba, dirigido por Walter Silva, no Teatro Paramount, atual Teatro Abril (São Paulo). Ao final do mesmo ano (1964) conhece o produtor Solano Ribeiro, idealizador e executor dos festivais de MPB da TV Record. Um ano glorioso, que ainda traria a proposta de apresentar o programa O Fino da Bossa, ao lado de Jair Rodrigues. O programa, gravado a partir dos espetáculos e dirigido por Walter Silva, ficou no ar até 1967 (TV Record, Canal 7, SP) e originou três discos de grande sucesso: um deles, Dois na Bossa, foi o primeiro disco brasileiro a vender um milhão de cópias. Seria dela agora o maior cachê do show business.
No final de 1967, Elis Regina e Ronaldo Bôscoli surpreenderam o mundo artístico com a bomba: iam casar.
Quando Ronaldo Bôscoli conheceu Elis Regina, ela estava apaixonada por Edu Lobo, o compositor que com ela iria dar a grande virada na música popular. Ele tem uma boa memória: "Ela ia toda hora ao telefone e se exibia demais para mim: 'Posso falar um instantinho no telefone, seu diretor?' E falava com o Edu".
Arquiinimigos no passado, Elis Regina e Ronaldo Bôscoli, uma união que muitos julgavam impossível.
O Jornal da Tarde, na edição de 7 de dezembro, em matéria não assinada, com o título "Um compositor levou Elis Regina" descreveu assim o casamento civil de Elis e Bôscoli: "O casamento civil de Elis Regina com Ronaldo Bôscoli foi muito simples e durou quatro minutos contados no relógio redondo da parede. O que durou mais foi a impaciência dos noivos, porque um dos padrinhos "o casal Paulo Machado de Carvalho Filho" só chegou às cinco e meia. O juiz já havia chegado, e o casamento estava marcado para as quatro e meia. A manequim Vera Barreto Leite, madrinha do noivo, não apareceu porque teve de filmar. Horas antes, foi substituída pela sra. Wanda Sá.
Bôscoli tinha 38 anos quando se casou com Elis. Ela, 22.
“Era uma relação perigosamente deliciosa. Voava tudo pelos ares e, de repente, estávamos nos agarrando de paixão. Fazíamos coisas estranhas e bonitas.”
Ronaldo Bôscoli
Um novo parceiro na vida e na profissão: o pianista e arranjador César Camargo Mariano
O romance com César Mariano já tinha virado casamento. Elis permitiu-se interromper o ciclo das brigas frontais e viveu um pouco de paz. Era um momento de amor e um encontro musical que mudaria mais uma vez os rumos da carreira dela e de César. A sensibilidade musical de César Mariano criaria para ela arranjos belíssimos e abriria a possibilidade de uma harmonia perfeita e profunda entre a casa e o trabalho.
Elis e Tom
O encontro Elis e Tom foi para comemorar os dez anos dela na gravadora Philips. Era seu 14o LP.
Los Angeles, fevereiro, 74: gravação de um LP histórico: Elis e Tom.
Elis, mulher e mãe
A mãezona Elis brinca com o primeiro filho, João Marcelo, de seu casamento com Bôscoli.
Julho de 77: grávida de sete meses (Maria Rita), cantando no Anhembi.
Anos de chumbo
Elis Regina criticou muitas vezes a ditadura brasileira, nos difíceis Anos de chumbo, quando muitos músicos foram perseguidos e exilados. A crítica tornava-se pública em meio às declarações ou nas canções que interpretava. Em entrevista, no ano de 1969, teria afirmado que o Brasil era governado por gorilas (há ainda controvérsias em relação a essa declaração. Existem arquivos dos próprios militares onde ela se justifica dizendo que isso foi criado por jornalistas sensacionalistas). A popularidade a manteve fora da prisão, mas foi obrigada pelas autoridades a cantar o Hino Nacional durante um espetáculo em um estádio, fato que despertou a ira da esquerda brasileira.
Sempre engajada politicamente, Elis participou de uma série de movimentos de renovação política e cultural brasileira, com voz ativa da campanha pela Anistia de exilados brasileiros. O despertar de uma postura artística engajada e com excelente repercussão acompanharia toda a carreira, sendo enfatizada por interpretações consagradas de O bêbado e a equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc), a qual vibrava como o hino da anistia. A canção coroou a volta de personalidades brasileiras do exílio, a partir de 1979. Um deles, citado na canção, era o irmão do Henfil, o Betinho, importante sociólogo brasileiro.
Outra questão importante se refere ao direito dos músicos brasileiros, polêmica que Elis encabeçou, participando de muitas reuniões em Brasília. Além disso, foi presidente da Assim, Associação de Intérpretes e de Músicos.
Últimos Momentos
Causando grande comoção nacional, faleceu aos 36 anos de idade em 19 de janeiro de 1982, devido a complicações decorrentes de uma overdose de cocaína, tranquilizantes e bebida alcoólica. Foi sepultada no Cemitério do Morumbi.
Choram Marias e Clarices… Chora a nossa pátria mãe gentil. Em busca de um sol maior, Elis Regina embarcou num brilhante trem azul, deixando conosco a eternidade de seu canto pelas coisas e pela gente de nossa terra. E uma imensa saudade.
Essa é a pedido da Professora Rita de Cássia, e que ofereço também a Rose Nakamura e a seu filho Shinji, que estão lá no Japão… E esta música faz parte de uma passagem da vida deles. Beijos pros dois ;)
Fonte:
Furacão Elis, Regina Echeverria
Wikipédia
Youtube
14 de Março – Dia Nacional da Poesia
“Que a poesia seja abandonada, por que é no canto escuro da solidão que a poesia germina original, feito lírio branco despertando no pântano mais fétido da vida humana”.
Poesia: pra quê? Num mundo onde a tecnologia impera, e já não há mais tempo para declarações, fica difícil imaginar tempo para se fazer ou ler poesia. Mas a poesia está aí – presente -, provando que sobrevive a qualquer tempo, qualquer época, mesmo quando não há mais tempo.
Enquanto o homem moderno busca meios que lhes traga mais conforto e segurança, a poesia prevalece, não para se contrapor, mas sim, alimentando a alma deste mesmo homem. A poesia faz emergir a sensibilidade dos mais céticos, e não há ser humano que nunca tenha se emocionado com alguma manifestação poética. Por que poética é a trajetória de vida humana – seja ela qual for (alegrias ou dores).
É a poesia que embala o coração sofrido, seca as lágrimas, ou faz chorar a alma empedernida. É a poesia que faz brotar a emoção recôndita, enquanto o mundo guerreia consigo mesmo, em disparates cada vez mais incompreensíveis. É a poesia que, fora do tempo e do espaço em que nasceu, acalma a realidade, e faz ver esperança onde antes só havia desespero. É a poesia, com humildade inútil, que transforma, sutilmente, o olhar a vida.
Se a poesia ainda persiste, é por que também persiste o homem, acreditando estar fazendo o melhor – para si, ou para todos. É justamente neste instante que a poesia se ergue – altiva -, garantindo um caminho mais leve para todos, por que pesada é a vida, se olhada somente pelo prisma da realidade perene.
Poesia é o que faz homem levantar, quando todos estão caídos. Poesia é o que faz o homem sorrir, em meio à dor avassaladora. Poesia é o que faz o homem dedicar-se às artes, enquanto pedra e chumbo tomam conta da paisagem. Poesia é o que faz o homem olhar para uma flor, e instintivamente buscar o perfume dela, e até regá-la para que não pereça.
Que a poesia continue sendo inútil, diante da realidade que espanca o cotidiano de cada um. Que a poesia seja deixada de lado, quando a ordem é lutar pela sobrevivência. Que a poesia seja silenciada, abafada pelos gritos dos que se acham poderosos. Que a poesia seja abandonada, por que é no canto escuro da solidão que a poesia germina original, feito lírio branco despertando no pântano mais fétido da vida humana.
Nara França
Texto para o Livro I Antologia Poética A Voz da Poesia, 2008
Dia 13/03 - Seminário debate direito à educação e os limites da atual lei de direitos autorais (LDA)
Gestores, organizações da sociedade civil, pesquisadores e educadores debaterão a reforma da lei de direitos autorais no Seminário O Direito à Educação e a reforma da lei de Direitos Autorais, dia 13 de março, em São Paulo
A Lei de Direitos Autorais (a chamada LDA, lei 9.610, de 1998) não permite que músicas, filmes, fotos, cópias de textos – mesmo aqueles que estão fora de circulação comercial – sejam usados para fins didáticos e educacionais. Escolas e universidades, assim como organizações não-governamentais que trabalham com atividades de formação, estão sujeitas a esses limites.
Depois de um processo de audiências iniciado em 2007 com diversos setores da sociedade civil, o Ministério da Cultura elaborou um anteprojeto de lei para a reforma da LDA, que está prestes a ser aberto para consulta pública, antes de ser encaminhado para votação no Congresso. A previsão é que a consulta se inicie ainda em março, de acordo com o Ministério.
INFORMAÇÕES
Data: 13 de março de 2010
Local: Instituto Paulo Freire - Casa da Cidadania Planetária: Rua Pedro de Souza Campos Filho, 289, Alto da Lapa l São Paulo l SP
Horário: das 10 às 17horas
Inscrições: gratuitas
Não é necessária inscrição prévia
Fonte: Instituto Paulo Freire
Imagem via Google, sem identiicação de autoria
10 de Março – Dia do Telefone
No museu do telefone, em São Paulo, consta que o primeiro aparelho telefônico que veio ao Brasil foi dado de presente à D. Pedro II, em 1877, sendo que sua linha iria do palácio de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, até o centro da cidade. Ao ver o telefone em funcionamento D. Pedro II exclamou “meu Deus, isto fala!”.
Em 2002 Antonio Meucci foi reconhecido oficialmente o inventor do telefone.
Alexander Graham Bell Antonio Meucci
Guerra de patentes
Bell patenteou o seu telefone nos Estados Unidos no início de 1876. No dia 10 de Março de 1876, conseguiu fazer a sua primeira transmissão, data designada como o dia do telefone.
A patente de Bell foi contestada repetidamente e apareceu mais de um reivindicador para a honra e recompensa de ser o inventor original do telefone. O caso mais importante foi o de Antonio Meucci, um emigrante italiano, que demonstrou com forte evidência que em 1849, em Havana, Cuba, tinha experimentado a transmissão de voz pela corrente eléctrica. Continuou a sua pesquisa em 1852 e 1853, e subsequentemente nos Estados Unidos, e em 1860 delegou a um amigo que visitava a Europa que procurasse pessoas interessadas na sua invenção. Em 1871, Meucci arquivou um requerimento no Gabinete de Patentes dos Estados Unidos, e tentou convencer o Sr. Grant, presidente da Companhia Telegráfica de Nova Iorque, a experimentar o instrumento.
A doença e a pobreza, consequência de um ferimento devido a uma explosão a bordo de um barco, retardaram suas experiências, e impediram que terminasse a sua patente. O instrumento experimental de Meucci foi exibido no exposição de Filadélfia de 1884, e atraiu muita atenção mas o modelo demonstrado não estava completo. No pedido de patente de 1872 diz que "eu emprego o bem conhecido efeito condutor dos condutores metálicos contínuos como meio para o som, e aumento o efeito eletricamente isolando o condutor e as partes que estão em comunicação. Isto dá forma a um telégrafo falador sem a necessidade de qualquer tubo oco." Na conexão com o telefone usou um alarme elétrico.
Porém, devido a dificuldades financeiras, Meucci apenas conseguiu pagar a patente provisória de sua invenção. Acabou vendendo o protótipo do telefone a Alexander Graham Bell, que, em 1876, patenteou a invenção como sua. Meucci o processou, mas acabou falecendo durante o julgamento e o caso foi encerrado. Assim, Graham Bell foi considerado durante muitos anos como inventor do telefone.
O trabalho de Meucci foi reconhecido postumamente em 11 de junho de 2002, quando o Congresso dos Estados Unidos aprovou a resolução N°. 269, estabelecendo que o inventor do telefone fora, na realidade, Antonio Meucci e não Alexander Graham Bell.
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