13 de Abril – Dia do Beijo
Tua boca se faz carne
Ungida de saliva:
Lasciva violação
No obscuro
Mistério do beijo,
No explícito
Ardil do desejo
O BEIJO
Obra de Auguste Rodin
Os dois amantes absorvidos num intenso beijo representados na estátua "O Beijo", realizada por Auguste Rodin, transmitem uma tal força emotiva e sensualidade que tornou esta obra numa das mais famosas esculturas de todos os tempos.
Embora plasticamente seja mais conservadora que o coevo "O Pensador" ou outras peças moldadas em bronze, esta estátua apresentava uma característica importante da obra madura de Rodin, o interesse pelo inacabado e pela ideia da libertação das figuras dos blocos de pedra que a originaram, cujas raízes conceptuais e formais se encontram nas estátuas inacabadas dos "Escravos" de Michelangelo. Outra referência à escultura renascentista, pela qual Rodin tanto se interessara na sua viagem a Itália em 1875, é a meticulosa tentativa de tradução do movimento e da anatomia muscular assim como a técnica delicada no trabalho do mármore.
A associação das duas figuras a um bloco de mármore grosseiramente aparelhado, permitia acentuar o contraste de textura e consequemente destacar a leveza, sensualidade e carnalidade dos corpos dos amantes.
Marcado ainda pelo ideal estético romântico que procurava a beleza através da representação de estados de alma, "O Beijo" constituiu igualmente uma das obras precursoras do período moderno da escultura, acompanhando o despontar do impressionismo na pintura.
A escultura "O Beijo" apresenta uma dimensão ligeiramente acima do natural (tem uma altura de 183 centímetros) e encontra-se exposta no Museu Rodin, em Paris.
Antes de criar a versão em mármore de "O Beijo", Rodin produziu várias esculturas menores em barro, gesso e bronze.
Em 1888, o governo francês encomendou a primeira versão de mármore em grande escala de "O Beijo" de Rodin para a Exposição Universal de 1889, mas foi exibido publicamente pela primeira vez no "Salon de la Société National des Beaux-Arts" em 1898. Era tão popular que a empresa "Barbedienne" ofereceu a Rodin um contrato para produzir um número limitado de cópias menores em bronze. Em 1900, a estátua foi movida para o "Musée du Luxembourg", antes de ser levada para a sua localização actual, o Musée Rodin, em 1918.
Um grande número de moldes foram feitos. O Musée Rodin relata que a "Fundação Barbedienne" sozinha produziu 319. De acordo com a lei francesa, decretada em 1978, apenas as primeiras doze podem ser chamadas de originais.
Fontes:
XVII - UM HEMISFÉRIO EM UMA CABELEIRA
Charles Baudelaire
Deixa-me aspirar durante muito tempo, muito tempo, o odor de teus cabelos e mergulhar neles todo o meu rosto, como um homem com sede na água de uma fonte, e agitá-los com minha mão como um lenço perfumado para dispersar as lembranças no ar. Se pudesses saber tudo o que vejo! Tudo o que sinto! Tudo o que percebo em teus cabelos! Minha alma viaja sobre esse perfume como a alma de outros homens sobre a música.
Teus cabelos contêm todo um sonho, cheio de velas e mastros; eles contêm os grandes mares para onde as monções me levam, os climas charmosos onde o espaço é mais azul e mais profundo; onde a atmosfera é perfumada pelas frutas, pelas folhas e pela pele humana.
No oceano de tua cabeleira entrevejo um porto formigando de cantos melancólicos, de homens vigorosos de todas as nações e de navios de todas as formas recortando suas finas e melancólicas arquiteturas sob um céu imenso onde se espreguiça o eterno calor.
Nas carícias de tua cabeleira reencontro langores das longas horas passadas sobre um divã, no quarto de um belo navio, embalado pelo imperceptível balanço das águas do porto, entre vasos de flores e bebidas refrescantes.
No ardente ninho de tua cabeleira respiro o odor de tabaco misturado ao ópio e ao açúcar; na noite de tua cabeleira vejo o infinito resplendor do azul tropical; sobre as margens cheias de penugem de tua cabeleira embriago-me com os odores de alcatrão, de almíscar e de óleo de coco.
Deixa-me morder, demoradamente, tuas tranças pesadas e negras. Quando mordisco teus cabelos elásticos e rebeldes parece-me que estou comendo lembranças.
Charles Baudelaire
In Pequenos poemas em prosa (O Spleen de Paris)
Imagem: pintura de Jack Vettriano
FELICIDADE
Sophia de Mello Breyner Andresen
Pela flor pelo vento pelo fogo
Pela estrela da noite tão límpida e serena
Pelo nácar do tempo pelo cipreste agudo
Pelo amor sem ironia - por tudo
Que atentamente esperamos
Reconheci tua presença incerta
Tua presença fantástica e liberta
In Poesia 1 - I – 1944
Imagem: Pintura de Michael and Inessa Garmash
RENÉ MAGRITTE
René François Ghislain Magritte
Nasceu: 21/11/1898
Local: Lessines, Bélgica
Faleceu: 15/08/1967 (68 anos), Bruxelas
Movimento estético: Surrealismo
Pintor de imagens insólitas, às quais deu tratamento rigorosamente realista, utilizou-se de processos ilusionistas, sempre à procura do contraste entre o tratamento realista dos objetos e a atmosfera irreal dos conjuntos.
Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através da justaposição de objetos comuns, e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.
Filho caçula de Léopold Magritte. Em 1912 sua mãe, Régina, cometeu suicídio por afogamento no rio Sambre. Magritte estava presente quando o corpo de sua mãe foi retirado das águas do rio.
Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts, em Bruxelas, onde estudou por dois anos. Foi durante esse período que ele conheceu Georgette Berger, com quem se casou em 1922. Trabalhou em uma fábrica de papel de Parede, e foi designer de cartazes e anúncios até 1926, quando um contrato com a Galerie la Centaure, na capital belga, fez da pintura sua principal atividade. Nesse mesmo ano, Magritte produziu sua primeira pintura surrealista, Le jockey perdu, tendo sua primeira exposição apresentada no ano seguinte.
René Magritte praticava o surrealismo realista, ou “realismo mágico”. Começou imitando a vanguarda, mas precisava realmente de uma linguagem mais poética e viu-se influenciado pela pintura metafísica de Giorgio de Chirico.
Magritte tinha espírito travesso, e, em A queda, seus bizarros homens de chapéu-coco despencam do céu absolutamente serenos, expressando algo da vida como conhecemos. Sua arte, pintada com tal nitidez que parece muitíssimo realista, caracteriza o amor surrealista aos paradoxos visuais: embora as coisas possam dar a impressão de serem normais, existem anomalias por toda a parte: A Queda tem uma estranha exatidão, e o surrealismo atrai justamente porque explora nossa compreensão oculta da esquisitice terrena.
Mudou-se para Paris em 1927, onde começou a se envolver nas atividades do grupo surrealista, tornando-se grande amigo dos poetas André Breton e Paul Éluard e do pintor Marcel Duchamp.
Quando a Galerie la Centaure fechou e seu contrato encerrou, Magritte retornou a Bruxelas. Permaneceu na cidade mesmo durante a ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial.
Seu trabalho foi exposto em 1936 na cidade de Nova York, Estados Unidos, e em mais duas exposições retrospectivas nessa mesma cidade, uma no Museu de Arte Moderna, em 1965, e outra no Metropolitan Museum of Art, em 1992.
Magritte morreu de câncer e foi enterrado no Cemitério Schaarbeek, em Bruxelas.
A MÚSICA DE CADA UM
Ana Cláudia Saldanha Jácomo
Há no coração de cada um de nós, por essência, uma música que é somente nossa, inigualável, intransferível. Por várias razões, conhecidas ou não, às vezes aprendemos desde muito cedo a diminuir, gradativamente, o seu volume e inventar ruídos que nada tem a ver com ela para nos relacionarmos com nós mesmos e com os outros. Até que chega um tempo em que desaprendemos a entrar no nosso próprio coração para ouvi-la e, porque não passeamos mais nele, porque não a ouvimos mais, não é raro esquecermos completamente que ela existe. Mas, como toda ignorância, toda indiferença, toda confusão, não são capazes de apagar a beleza original dessa partitura impressa na alma, ela continua tocando, ainda que de forma imperceptível. Continua tocando, à espera do dia em que, de novo ou pela primeira vez, possamos aumentar o seu volume, trazê-la à tona, compartilhá-la. Continua tocando, e alguns são capazes de escutá-la mesmo quando não conseguimos.
Todo encontro genuíno de amor é também o encontro de duas pessoas que conseguem ouvir a música uma da outra e sentir alegria e descanso com aquilo que ouvem. Conseguem ouvir, não importa quantos ruídos tenham inventado pelo caminho para se proteger da dor afastando a vida.
© Ana Cláudia Saldanha Jácomo
In Cheiro de Flor Quando Ri
Imagem: pintura de Antonia de Banuelos-Thorndike (1856-1921)
Música: Ouvir Estrelas
Composição: George Israel/ Paula Toller
Intérpretes: Kid Abelha
Inspirada no poema:
ORA, DIREIS, OUVIR ESTRELAS
Olavo Bilac
OUVIR ESTRELAS
Direis ouvir estrelas
Certo perdestes o senso E eu vos direi, no entanto Que, para ouvi- las Muita vez desperto E abro as janelas, Pálido de espanto Enquanto conversamos Cintila a via láctea Como um pálio aberto E ao vir do sol, Saudoso e em pranto Inda as procuro pelo céu deserto Que conversas com elas O que te dizem Quando estão contigo Ah... Amai para entendê-las Ah... Pois só que ama pode ouvir estrelas |
ORA (DIREIS) OUVIR ESTRELAS
XIII
“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via - láctea, como um pálio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: “Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?”
E eu vos direi: ”Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas” |
Do Vídeo > AQUI
Música do CD Autolove - Kid Abelha, 1998 (Warner Music)
CANÇÃO DA CHEGADA
Maria da Conceição Bentes
Talho meu compasso nos teus passos
colhendo sonhos
esculpidos na eternidade
Coloca-me em teu regaço
ilustrando-me em tua vida
na hora efêmera em que dispo tua alma
Desfolha-me em palavras,
depõe tua música nas ondas
do teu sorriso
e retira a descrença
do meu coração inválido
Imagem: pintura de Pio Blanchi (1848-1917)
Gonçalves Dias
Ah! que eu não morra sem provar, ao menos
Sequer por um instante, nesta vida
Amor igual ao meu!
Dá, Senhor Deus, que eu sobre a terra encontre
Um anjo, uma mulher, uma obra tua,
Que sinta o meu sentir;
Uma alma que me entenda, irmã da minha,
Que escute o meu silêncio, que me siga
Dos ares na amplidão!
Que em laço estreito unidas, juntas, presas,
Deixando a terra e o lodo, aos céus remontem
Num êxtase de amor!
In Primeiros Cantos, 1846
Imagem: Talantbek Chekirov
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