terça-feira, 7 de julho de 2009

solitario7 
                                          imagem da internet via Google

VIDRO CÔNCAVO
Antonio Gedeão

Tenho sofrido poesia
como quem anda no mar.
Um enjoo.
Uma agonia.
Sabor a sal.
Maresia.
Vidro côncavo a boiar.

Dói esta corda vibrante.
A corda que o barco prende
à fria argola do cais.
Se vem onda que a levante
vem logo outra que a distende.
Não tem descanso jamais.

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