domingo, 28 de fevereiro de 2010

crédito  gif: BianaBac

01/03 - Fernando Monção
No Dihitt
Site: Cidade da Leitura 

01/03 - Roberto Lima
No Dihitt
Blog: Bom de Gol 

03/03 - Jorge da Matta
No Site A Voz da Poesia

06/03 – Rita de Cássia
Na Comunidade da Voz da Poesia 

09/03 - Valéria Kitmell
No Dihitt
Blog: Histórias & Estórias

17/03 - Graça Rêgo
No Dihitt

23/03 - Evandro Alexandre
No Dihitt
Blog: Almanaque Kut Brasil


COM SELINHO ESPECIAL
Rosa para as meninas
Azul para os meninos.

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AQUI PARA OS ANIVERSARIANTES DE JANEIRO E FEVEREIRO

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Crédito dos selinhos: Simone Enloucrescida

sábado, 27 de fevereiro de 2010


 "A fragrância sempre permanece na mão de quem oferece flores." (Hadia Bejar)
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

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                                 imagem sem identicação de autoria

SILÊNCIO AMOROSO I
Affonso Romano de Sant'Anna

Deixa que eu te ame em silêncio
Não pergunte, não se explique, deixe
que nossas línguas se toquem, e as bocas
e a pele
falem seus líquidos desejos.

Deixa que eu te ame sem palavras
a não ser aquelas que na lembrança ficarão
pulsando para sempre
como se o amor e a vida
fosse um discurso
de impronunciáveis emoções.

 
Leia mais Affonso Romano de Sant’Anna
na VOZ DA POESIA

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
VIVA! O primeiro blog com layout feito por mim!
Para o meu amigo poeta e escritor Nardélio!





















Vida Após a Vida é o título do livro do escritor e poeta Nardélio Fernandes Luz, onde ele conta a sua trajetória de vida, culminando com o acidente que o deixou tetraplégico.

Aqui um trecho do prefácio do livro, feito pela ANA FLORIPES BERBERT GENTILIN, especialista em Educação Especial:

(…) “aos 31 anos, sofreu um acidente durante um mergulho, que o deixou tetraplégico. Desde então descobriu a vocação e o gosto pela escrita e a tem usado para manter a saúde psíquica e superar os limites impostos pelo corpo. Sua habilidade para escrever é fabulosa. Com alegria e um cativante amor pela vida expõe suas opiniões e sentimentos de forma singularmente coerente, o que o torna um dos melhores escritores que tive o prazer de conhecer. Não é, portanto, um tetraplégico que se tornou um escritor, mas um escritor que por uma fatalidade é tetraplégico.

Nardélio escreve contos, crônicas, poemas e textos que abordam, principalmente, as diversas facetas das pessoas com deficiência física. O autor acredita ser a falta de informações a principal causadora do preconceito e discriminação. Além de exímio escritor, é um grande desportista do Bocha Adaptada, exemplificando nos seus textos que o esporte é um dos mais eficazes e prazerosos meios de reintegração. Recentemente escreveu a autobiografia, intitulada Vida Após a Vida, em que registra sua luta e, sobretudo, sua capacidade de exercitar a resignação com relação ao imutável. Com grande coragem abre seu coração, narrando o duro processo de reabilitação, bem como suas emoções. Com esta atitude encoraja as pessoas que possuem limitações a refletirem sobre as diversas formas de se viver bem, apesar da deficiência.

Gostou? Então, entre e faça uma visita! E adquira o livro, mais do que uma leitura, é uma lição de vida!


Blog: http://nardeliofernandesluz.blogspot.com (fresquinho ainda ;)

Você é mulher e está passando por problemas? Conhece alguma mulher nessa situação? A ajuda vem através desse site. Entre, indique, divulgue. Vai fazer bem a alguém.

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AutoEstima - Reestruturando uma nova Vida

Estimar-se, sentir estima por si mesma. Interromper a repetição de padrões nocivos, desenvolver a assertividade, aumentar a confiança em si mesma, iniciar o processo de autoconhecimento que resulta em movimentar o Amor que já existe dentro de nós.

Vamos desenvolver uma forma diferente de olhar a Vida?

Entre no site e saiba como.

www.estimarse.com.br

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


rosa_botao“Oh tristeza, me desculpe
Estou de malas prontas
Hoje a poesia veio ao meu encontro
Já raiou o dia, vamos viajar…”

Fonte do vídeo > paulomauriciocampos

Música: Viagem
Intérprete: Marisa Gata Mansa
Autores: João de Aquino e Paulo César Pinheiro

Oh, tristeza me desculpe,
Estou de malas prontas,
Hoje a poesia veio ao meu encontro,
Já raiou o dia, vamos viajar!

Vamos indo de carona,
Na garupa leve do vento macio,
Que vem caminhando,
Desde muito longe, lá do fim do mar,

Vamos visitar a estrela da manhã raiada,
Que pensei perdida pela madrugada,
Mas que vai escondida,
Querendo brincar.

Senta nessa nuvem clara,
Minha poesia, anda, se prepara,
Traz uma cantiga,
Vamos espalhando música no ar.

Olha quantas aves brancas,
Minha poesia, dançam nossa valsa,
Pelo céu, que o dia,
Fez todo bordado de raios de sol,

Oh, poesia, me ajude.
Vou colher avencas,
Lírios, rosas, dálias,
Pelos campos verdes,
Que você batiza,
De Jardins do Céu.

Mas, pode ficar tranqüila,
Minha poesia,
Pois nós voltaremos,
Numa estrela-guia,
Num clarão de lua,
Quando serenar…

Ou, talvez até, quem sabe?
Nos só voltaremos,
Num cavalo baio,
No alazão da noite,
Cujo nome é raio
Raio de Luar…

rosa_botao

Curiosidade: contam que Paulo Cézar Pinheiro fez essa música quando tinha 14 anos de idade… Alguém duvida? Eu não!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Criatividade e beleza.



“Esta é a história da Olimpus Pen em stop motion. Filmamos 60.000 imagens, desenvolvemos 9.600 cópias e disparamos mais de 1.800 quadros novamente. No pós-produção! Obrigado a todos os artistas stop motion, que nos inspirou. Esperamos que você goste :-)”
E a música do vídeo está disponivel para dowload no site da Olimpus:
Free download of the music at
http://olympus.eu/penstory/

Fonte do vídeo: PENStory

domingo, 14 de fevereiro de 2010
Um Poeta é um rouxinol que se senta na escuridão e canta para se confortar da própria solidão com belos sons; seus ouvintes são como homens arrebatados pela melodia de um músico invisível, que se sentem comovidos e em paz, ainda que não saibam como nem porque.
(Interlúdio...  - Percy Bysshe Shelley)



O rouxinol sempre foi conhecido pela pureza de suas notas e pela variedade de sua melodia.
Na famosa história de Andersen, “O Rouxinol”, o canto desse pássaro era tão belo que quem o ouvisse jamais o esqueceria.
Considera-se o canto do Rouxinol um dos mais belos da natureza. A ave canta tanto a noite como durante o dia, mas é ao entardecer que a sua música é mais intensa.

 
sábado, 13 de fevereiro de 2010

Salgueiro entra na avenida neste domingo com o enredo "História Sem Fim", que vai contar a história do livro.
É a quinta escola a desfilar no primeiro dia de desfiles, 14 de fevereiro (domingo), e entrará na avenida, entre 1h20 e 2h28.

E para os amantes confessos dessa caixinha mágica que se chama LIVRO, é gratificante vê-lo brilhar na maior festa popular do país.

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Não há melhor fragata que um livro para nos levar a terras distantes.
(Emily Dickinson)

Um livro é como uma janela. Quem não o lê, é como alguém que ficou distante da janela e só pode ver uma pequena parte da paisagem.
(Khalil Gibran)

“Um dia, Johannes Gutemberg sonhou que queria ser livre, que queria ser livro. Queria ser palavra escrita, mudar o rumo da História. Ser história. Inquieto e curioso, começou a transformar seu sonho em realidade na Alemanha do século XV, quando pressionou o último bloco de chumbo sobre o papel e colocou o ponto final em sua obra-prima: a Bíblia impressa.

(…) é hora de abrir um novo capítulo, escrever sobre a página em branco a história que escolhermos. Recriar a própria biografia, desvendar no grande livro da vida o segredo da felicidade, do equilíbrio e da paz. Os ensinamentos da Filosofia que nos apontam os caminhos da sabedoria, das bem ou mal traçadas linhas escritas no livro místico do destino. Nascerá, enfim, a obra imortal onde haverá sempre um novo capítulo, uma nova edição. Um enredo infinito, recontado e ampliado cada vez que alguém folhear as páginas de tantas Histórias Sem...
...FIM...

Renato Lage
carnavalesco do Salgueiro

Histórias Sem Fim (Samba Enredo 2010)

Sonhei... no infinito das histórias
Iluminando a memória, me encantei
Brilhou... realidade e fantasia
Como nunca imaginei
Na arte do saber um novo amanhecer
Divina criação, primeira impressão
O livro sagrado da vida
Virtude pra eternidade
A leitura estimulando
A mente da humanidade

Eu viajei nessa magia
De alma e coração
Na fonte da sabedoria
Busquei a minha inspiração

Páginas descrevendo pensamentos
Clássicos, ideais e sentimentos
Romances... aventuras
Quanta riqueza na nossa literatura
O faz de conta inocente da criança
Ficou guardado na lembrança
Mistérios... suspense... emoção
É o hábito de ler, folheando com prazer
Muito além de uma visão
Mensagens de esperança
Clareando a imaginação

Uma história de amor
Sem ponto final
"academia do samba" é salgueiro
No "livro do meu carnaval"

Histórias Sem Fim (Samba Enredo 2010)
Salgueiro (RJ)
Composição: Josemar Manfredini, Brasil do Quintal, Jassa, Betinho do Ponto e Fernando Magaça

Fonte: SALGUEIRO

                                       Imagem do Jardim de D. Rosa

E um dia, quando Phardrous, o grego, passeava pelo Jardim, bateu com o pé numa pedra e ficou furioso. E voltou-se e apanhou a pedra, dizendo numa voz baixa: “ó coisa morta em meu caminho!” E atirou a pedra para longe.

E Al Mustafa, o Eleito e o Bem-Amado, disse: “Por que dizes ‘ó coisa morta’? Tens estado tanto tempo neste Jardim e não sabes que não há nada morto aqui? Todas as coisas vivem e brilham no saber do dia e na majestade da noite. Tu e a pedra não sois senão um só. A única diferença está no ritmo das pulsações de vossos corações. Teu coração bate um pouco mais rapidamente. Não é, meu amigo? Ah, mas não é tão tranquilo quanto ela.

Seu ritmo e teu ritmo podem ser diferentes, mas eu te digo que se sondares as profundezas de tua alma e medires as alturas do espaço, não ouvirás senão uma melodia, e nessa melodia a pedra e a estrela cantam, uma com a outra, em perfeita consonância.

Se minhas palavras não alcançam teu entendimento, então espera por outra aurora. Se amaldiçoaste esta pedra, porque, em tua cegueira, nela tropeçaste, então almadiçoarias uma estrela se, desse mesmo modo, tua cabeça desse de encontro com ela no céu. Mas chegará o dia em que juntarás pedras e estrelas como uma criança colhe os lírios do vale, e então saberás que todas as coisas são vivas e fragrantes.

(Khalil Gibran, in O Jardim do Profeta)

“Cultivo alegrias num jardim onde estamos eu, os sonhos idos, os velhos amores e seus segredos.
E a esperança – que rebrilha como pedrinhas de cor entre as raizes.”
(Lya Luft)

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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Alexandru_Darida_a_midsummer_nights_dream 
                                   Pintura de Alexandru Darida

O MUNDO ESTAVA NO ROSTO DA AMADA
Rainer Maria Rilke

O mundo estava no rosto da amada -
e logo converteu-se em nada, em
mundo fora do alcance, mundo-além.

Por que não o bebi quando o encontrei
no rosto amado, um mundo à mão, ali,
aroma em minha boca, eu só seu rei?

Ah, eu bebi. Com que sede eu bebi.
Mas eu também estava pleno de
mundo e, bebendo, eu mesmo transbordei.

Tradução: Augusto de Campos

Conheça mais da obra de Rainer Maria Rilke:
A VOZ DA POESIA
Creative Commons License

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