24 de Maio - Dia Nacional do Café     
Minha homenagem a esse meu companheiro      
de todas as horas.
O TEMPO EM QUE TOMÁVAMOS CAFÉ      
Rúbio Rocha de Sousa
Lá, junto à tangerineira,    
Meu pai rachava lenha     
Agachado, eu ficava absorvido     
Com aquela destreza de levantar     
E descer o machado: o corte preciso     
Eu queria crescer, aprender aquela arte
Depois, meu pai encostava o machado    
No tronco da pequena tangerineira     
Eu levava os pauzinhos de lenha     
Para a cozinha, um de cada vez: eu era pequeno     
Minha avó, no velho fogão, arrumava os paus e gravetos,     
Derramava um pouquinho de querosene     
Um fósforo... Estava o fogo aceso!     
Eu queria crescer, aprender aquela arte
Sobre a chapa, o bule. Dentro do bule, a água fervendo    
Era só colocar algumas colheres de pó de café e açúcar     
Depois, o café sendo coado...     
A fumacinha esvaindo-se, as xícaras sobre a mesa     
O bico do bule entornando o cafezinho fresco     
Eu queria crescer, aprender aquela arte.
Tia Valdecira lavava a louça    
E ficávamos conversando, rindo...     
Meu avô, no canto, reclamava que o café estava muito doce     
Lá na estrada, passavam, em seus jumentos, cavalos, burros     
Outros camponeses: acenavam, davam bom-dia, boa-tarde...     
Respondíamos todos a um mesmo tempo.
Ah, mas só hoje é que sinto a leveza dos pauzinhos de lenha    
O sabor daquele café sem igual,     
Só hoje é que vejo a fumacinha subindo da xícara     
As pessoas passado na estrada e acenando,     
Que ouço o crepitar dos paus e gravetos,     
Aquelas velhas conversas à mesa, entre um gole e outro...     
Mas hoje sou apenas um café frio na cafeteira
Ali no canto, há um banquinho imóvel e mudo    
Não ouvimos mais as reclamações de meu avô     
Minha tia não está mais aqui para lavar a louça     
Já não há mais a velha tangerineira     
Para se encostar o machado     
Que também não existe mais     
Nem tão pouco há mais bule e o fogão de lenha     
Bebemos o café silenciosamente, calados     
Esse café por mais doce, sempre amargo.     
Às vezes, uma palavra ou outra     
Para vomitarmos um pouco o silêncio que os engole.
E só hoje é que eu queria    
Carregar os pauzinhos de lenha,     
Um de cada vez.
Poesia integrante do livro I Antologia Poética A Voz da Poesia, 2008, pag 30/31      
Classificada em 4º lugar no I Concurso de Poesia A VOZ DA POESIA
ELOGIE DO JEITO CERTO     
Marcos Meier
Recentemente, um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante*. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, que elas executariam, contudo, sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.
O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta você é!”, Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!”... E outros elogios relacionados à capacidade de cada criança.
O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou nesta tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!... E outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.
Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Aqui, elas não seriam obrigadas a cumprir a tarefa, mas podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.
As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.
A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso poderia modificar a imagem que os adultos têm delas. Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “ médios” obtêm a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, com enfoque apenas no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.
Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “Parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo... Você é ético”, ‘Filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído, como algumas de suas colegas o fizeram... Você é solidária”, “Isso mesmo, filho; deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança, que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é, amor”, “Acho você muito esperto, meu filho”, “Como você é charmoso”, Que cabelo lindo”, “Seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos ou atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido a resistência à frustração, e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, têm copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.
Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.
*Notícia veiculada na revista Galileu, na edição de Janeiro de 2011       
SOBRE O AUTOR     
Marcos Meier é Mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e especialista na teoria da Meditação da Aprendizagem em Jerusalém, Israel. Seus livros são encontrados na loja virtual www.kapok.com.br      
Contatos pelo site www. marcosmeler.acn.br      
Fontes:     
imagens, via Google      
texto recebido de Hugo Ferrante, a quem agradeço
Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes
DENUNCIE DISK 100
   
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi criado pela Lei n.º 9.970, de 17 de maio de 2000, em razão do crime que comoveu o Brasil, ocorrido na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, em 1973. Naquele ano, a menina Araceli Cabrera Crespo, de oito anos, foi espancada, violentada e assassinada. Até hoje, os culpados pelo crime não foram punidos.
Saiba mais > SAFERNET
Poesia: Cântico XI
Cecília Meireles
Música: Fátima Guedes
Intérpretes: Thelmo Lins e Wagner Cosse
Vê formaram-se todas as águas
Todas a s nuvens.
Os ventos virão de todos os nortes.
Os dilúvios cairão sobre os mundos.
Tu não morrerás.
Não há nuvens que te escureçam.
Não há ventos que te desfaçam.
Não há águas que te afoguem.
Tu és a própria nuvem.
O próprio vento.
A própria chuva sem fim...
<><>
Fonte do vídeo
Mais um texto atribuído – erroneamente – a Mario Quintana. E faz algum tempo que o verdadeiro autor já foi identificado. Mesmo assim, continua sendo enviado por e-mails (PPS) e publicado em blogs/flogs/memes com a autoria errada.
A IDADE DE SER FELIZ      
Geraldo Eustáquio de Souza
Existe somente uma idade para a gente ser feliz    
somente uma época na vida de cada pessoa     
em que é possível sonhar e fazer planos     
e ter energia bastante para realizá-los     
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos
Uma só idade para a gente se encantar com a vida    
e viver apaixonadamente     
e desfrutar tudo com toda intensidade     
sem medo nem culpa de sentir prazer
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida    
à nossa própria imagem e semelhança     
e sorrir e cantar e brincar e dançar     
e vestir-se com todas as cores     
e entregar-se a todos os amores     
experimentando a vida em todos os seus sabores     
sem preconceito ou pudor
Tempo de entusiasmo e de coragem    
em que todo desafio é mais um convite à luta     
que a gente enfrenta com toda a disposição de tentar algo novo,     
de novo e de novo, e quantas vezes for preciso
Essa idade, tão fugaz na vida da gente,    
chama-se presente,     
e tem apenas a duração do instante que passa ...     
... doce pássaro do aqui e agora     
que quando se dá por ele já partiu para nunca mais!
SOBRE O AUTOR
Geraldo Eustáquio de Souza é Economista e Psicanalista, com mestrado em Administração de Empresas (Belo Horizonte-UFMG), especialização em Comportamento Humano nas Organizações (Japão), Saúde e Forma (Inglaterra) e Metodologia Científica (São Paulo).
FONTE > COMPANHIA PARA CRESCER
OS MEUS DEDOS ERRANTES     
Eugénio de Sá
Os meus dedos, amor, dedos errantes   
Úteis partes de mim, mas que eram teus    
Sem o altar do teu corpo são ateus    
Não se enternecem a orar como antes
São as extremidades destas mãos cativas   
Da saudade que as tuas lhes deixaram;    
Os meus dedos nos teus, como brincaram    
Entrelaçados eles e nossas vidas
É triste que hoje os saiba acarinhados   
Por outros que talvez não te amem tanto    
Enquanto estes meus sofrem, ignorados
Mas sensações perduram entretanto;   
Nestas mãos que te amaram sem pecado    
Ficaram as memórias do encanto!
Sobre o autor:
Nasceu em Lisboa, em 1945.     
A poesia entrou na sua vida em 1968, trazida num livrinho que recebeu das mãos de José Saramago, então colaborador do Jornal A Capital, onde iniciou a atividade de comunicador.      
Eugénio de Sá é acadêmico AVPB e membro da APP.
SEU NOME     
Composição: Vander Lee      
Intérprete: Luiza Possi      
Quando essa boca disser o seu nome, venha voando   
Mesmo que a boca só diga seu nome de vez em quando
Posso enxergar no seu rosto um dia tão claro e luminoso   
Quero provar desse gosto ainda tão raro e misterioso do amor...
Quero que você me dê o que tiver de bom pra dar   
Ficar junto de você é como ouvir o som do mar    
Se você não vem me amar é maré cheia, amor    
Ter você é ver o sol deitado na areia
Quando quiser entrar e encontrar o trinco trancado   
Saiba que meu coração é um barraco de zinco todo cuidado
Não traga a tempestade depois que o sol se pôr   
Nem venha com piedade porque piedade não é amor
OLHAR FORASTEIRO     
de Helena Sut
Desejo descobrir a intenção   
Perdida entre os véus da noite    
Com os olhos das estrelas anciãs    
Que velam a nossa escuridão    
Enquanto olhares forasteiros    
Encontram os nossos mistérios.
Desejo caminhar no céu   
Desarmar a armadilha do esquecimento    
Derramada sobre o espelho do mar    
Na busca pelo barqueiro    
E reencontrar, suspenso no horizonte,    
O cais entre as correntes de estórias.
Desejo ser o olhar   
A noite, o dia, o mistério,    
O prazer de ser apenas a vida    
Forasteira e plena de perguntas    
E encontrar nos caminhos de Sasso    
As pedras da minha identidade. 
Imagem: pintura de John Waterhouse
Sobre a autora      
      
Helena Sut nasceu no Rio de Janeiro em 19 de novembro de 1969 e reside em Curitiba. Autora dos livros: Sonhos e Cicatrizes, 2001, Beatriz Navegante e Confissões de uma Barriga, 2002, Alfinetes de Lapela,2003, Todas as Ovelhas são Pardas, 2003. Apresentou livros na 48ª Feira do Livro de Porto Alegre (2002) e na Bienal do Livro do Rio de Janeiro (2003). Participou da coletânea de poesias Próximas Palavras, lançada em julho de 2002 em Curitiba, além de outras coletâneas no Rio de Janeiro e Brasília.
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